REGIONAL OSASCO

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ORAÇÃO DE DAVI



Neste Ano Apostólico de Davi, eu declaro: Será o ano da minha vida, de vitória, restauração, conquista, ano de ser ungido rei.

Senhor Jesus Cristo, hoje eu declaro, que verei com os meus olhos os inimigos derrotados, e todos os gigantes levantados por satanás para afrontar o Senhor e destruir a minha vida e a minha família, vão cair por terra, agora!! Vão cair por terra, em nome de Jesus.

Eu profetizo que este ano eu terei restauração, restituição, prosperidade. Vou alargar as estacas da minha tenda, e que este ano eu e a minha família vamos restituir a alegria, a Arca e vamos conquistar Jerusalém, em nome de Jesus.

A partir de agora eu tenho o óleo do ungido, eu sou aquele que se vale da Arca do Senhor. Viverei o melhor ano da história da minha vida, até hoje, em Nome de Jesus!

Toda malignidade, toda mentira do inferno está quebrada.

O meu corpo será saudável, todas as bênçãos espirituais encherão a minha casa, em nome de Jesus.

Eu levanto as minhas mãos, declaro e profetizo; aonde eu for Deus me dará vitórias! Eu conquistarei os lugares altos.

Este ano eu conquistarei Jerusalém pelo Poder.

A minha boca se encherá de risos, e haverá dias de festa na minha vida.

A restituição, que estava proibida, estará presente 365 dias na minha vida, na minha casa e na minha família.

Aonde eu for Deus me dará vitória.

Ano de Davi, ano de ser ungido rei do Senhor, ano de colocar todos os gigantes debaixo dos meus pés.

Em nome de Jesus.

Em nome de Jesus, Amém!!!.

As 12 Bençãos Apostolica do mês Abril/2009

Neste tempo de reconstrução, o povo de Deus será honrado com restauração, restituição e renovação, explicou o Apóstolo na ceia
Na ceia de oficiais deste mês de abril, que aconteceu no último sábado (dia 4), o Apóstolo Estevam Hernandes ministrou a Igreja sobre a Oferta de Páscoa. Ele falou sobre o texto de 2º Crônicas, capítulos 34 e 35, que mostra o que o rei Josias fez para renovar a aliança entre o povo de Israel e Deus.

“Josias se levantou para mandar restaurar o templo, tirar todas as ruínas. Ele deu uma grande oferta, não só por ele, mas pelo povo todo... Ele renova a casa do Senhor e celebra a Páscoa”, explicou o Apóstolo, acrescentando que essa oferta trouxe restauração, renovação e restituição a todos. “Aquela foi uma oferta de fé e Deus abriu as janelas dos céus para que o povo fosse abençoado”, disse ele.

O Apóstolo explicou à Igreja sobre a reconstrução do prédio da Sede, no Cambuci, cujo teto desabou em janeiro deste ano. Segundo ele, este momento de reconstrução é um tempo em que será muito abençoado. “Este é um momento estratégico de Deus. Nós não nos conformamos com as ruínas”, afirmou. Ele também disse que o povo vai viver a melhor Páscoa de sua vida. “Nós vamos viver uma Páscoa como nunca antes na história. É a marca daquele que reabriu o templo do Senhor”, acrescentou.

Conheça a seguir as 12 bênçãos ministradas pelo Apóstolo Estevam para o mês de abril:

1ª) Restauração com despojo. Tudo o que está em ruínas será restaurado e ainda trará mais do se tinha inicialmente;

2ª) Restituição. Não vai faltar nada, nem coisa grande, nem pequena. O Senhor vai restituir o que foi perdido e o que foi tirado;

3ª) Ressurreição. Em todas as áreas: de carreiras, sonhos, ministérios. Muitos sonhos “engavetados” vão ressuscitar;

4ª) Mudança de hábito, serão gerados hábitos de prosperidade. É o fim de todo hábito de miséria, pois Deus dará hábitos saudáveis;

5ª) Muitos vão receber ofertas de compra e vendas de negócios. O que vale 10, será comprado pelo povo de Deus por 5;

6ª) Bênção do escape. São todos os tipos de livramentos financeiros. Contas vão desaparecer e dívidas serão reduzidas;

7ª) Bênção das oportunidades. Muitas portas se abrirão, com empregos, passagens aéreas, compras de negócios;

8ª) Convites para viagens internacionais; prêmios de viagens em empresas. Também serão liberados convites para trabalhar em outros países;

9ª) Graça na família. Muitos serão abençoados por familiares;

10ª) Mudança de patamares. Pessoas vão subir degraus na vida financeira e profissional;

11ª) Processos e pagamentos serão liberados. Todas as coisas emperradas, serão liberadas. Leis vão mudar, haverá liberação de heranças familiares;

12ª) Anotar três milagres impossíveis, Deus vai realizar. Ele vai realizar o impossível na vida do povo.

04/04/2009 – Ceia dos Oficiais de Abril

clique aqui e Confira as fotos da Santa Ceia de oficiais do mês de abril, do ano apostólico de Davi. Temos as características espirituais de Davi em nossas vidas!






quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

José Bruno apresenta de uma vez seis projetos de Lei para combater pedofilia

Projetos propõem iniciativas para assistir vítimas da pedofilia
São seis as proposituras sobre o tema atualmente em tramitação na Assembléia


O Brasil está no mapa da pedofilia, uma violência que se transforma em produto de mercado. De acordo com dados do FBI norte-americano, divulgados pela Associação Italiana para a Defesa da Infância, o país está em quarto lugar no ranking de sites de pornografia infantil. E, em reportagem publicada em março de 2006 na revista Isto É, estimava-se que em 2005 esse mercado criminoso tenha movimentado cerca de 10 bilhões de dólares com a venda de fotos e vídeos, entre outros.

O combate à pedofilia esteve na pauta da Assembleia Legislativa paulista. O deputado José Bruno (DEM) apresentou, no mês de novembro passado, um bloco de projetos de lei que abrangem desde a realização de campanhas de esclarecimento até normas para atendimento a vítimas e familiares.

Os condenados pelo crime de pedofilia também foram objeto da ação do parlamentar. Com o Projeto de Lei 767/2008, José Bruno estabeleceu normas para o acompanhamento e tratamento psicológico de pedófilos nos estabelecimentos penitenciários paulistas. Segundo a proposta, caberá ao Poder Executivo regulamentar a lei, definindo as áreas de atuação governamental e da iniciativa privada.

Exclusão social

"Por ser uma patologia cerebral congênita ou desenvolvida, o pedófilo precisa ser excluído do convívio social até estar apto para o retorno, devendo ser acompanhado de forma implacável pelo Estado", registra o parágrafo único do artigo 1º do projeto. O acompanhamento deve ser promovido pelo Estado, durante o cumprimento da pena.

"O que se busca é uma solução em que o governo do Estado poderá agir de forma preventiva, reduzindo drasticamente a reincidência, bem como buscando uma forma de inibir esses criminosos", afirma o parlamentar.

O atendimento a vítimas da pedofilia e seus familiares foi proposto por José Bruno nos Projetos de Lei 768/2008, 769/2008 e 770/2008. O primeiro torna obrigatória a criação, em hospitais públicos e privados, de instalações específicas para crianças que tenham sofrido esse tipo de abuso, em setores isolados, de modo a garantir a discrição e preservação da identidade. O tratamento ali prestado deve ser de caráter multidisciplinar, envolvendo especialistas nas áreas de psicologia, cirurgia plástica, pediatria, ginecologia, proctologia, odontologia e assistência social. "Entendemos ser imperativa a qualificação de pessoas para o tratamento dessas vítimas", observa o parlamentar.

Escolas públicas

O Projeto de Lei 769/2008 dirige-se especificamente a estudantes da rede pública paulista. A iniciativa estabelece o atendimento psicológico aos alunos de escolas estaduais que relatarem esse tipo de violência a professores e diretores das instituições em que estudam. Esses profissionais devem ser habilitados nessa especialidade e contar com a colaboração de um assistente social, para identificar em que condições a criança vive e qual o grau de intimidade que há entre ela e seu agressor.

Procuradores de Justiça, psicólogos, psiquiatras e assistentes sociais também devem formar um grupo multidisciplinar de amparo a vítimas e familiares, chamado a atuar tão logo haja a denúncia do crime, prevê o Projeto de Lei 770/2008. "Este projeto visa o atendimento emergencial prestado pelo Estado a seus cidadãos vítimas dos crimes de pedofilia, de modo a poder direcioná-los de forma jurídica, médica e psiquiátrica", afirma o parlamentar na justificativa da proposta.

A informação também tem um papel a cumprir nessa iniciativa. Para isso, o deputado propõe, por meio do Projeto de Lei 765/2008, a criação da campanha Combate à Pedofilia no Estado de São Paulo nas emissoras públicas de tevê do governo do Estado. Devem ser ministradas palestras, realizados estudos e pesquisas transmitidas por meio televisivo, "visando minimizar a incidência desse tipo de crime em nosso Estado", diz José Bruno.

A mesma campanha deve ser promovida nas escolas privadas e públicas de São Paulo, prevê o Projeto de Lei 766/2008. A proposta é que sejam ministradas palestras às APMs, aos pais e alunos, bem como seminários e treinamento aos professores e funcionários do ciclo de ensino fundamental.

Os seis projetos ainda serão analisados pela Comissão de Constituição e Justiça e, caso tenham parecer favorável, tramitarão pelas comissões de mérito: Educação e Finanças e Orçamento (PL 766), Transportes e Comunicações e Finanças e Orçamento (765), Promoção Social (770), Educação (769), Saúde e Higiene (768) e Segurança Pública (767).

Lei mais rígida para pedofilia na internet

Definida pela Organização Mundial da Saúde como um transtorno de personalidade que se caracteriza pela preferência sexual por crianças, a pedofilia ganhou espaço na rede internacional de computadores. Para combater essa prática na web, o governo federal sancionou, em novembro do ano passado, lei que torna mais rígida sua punição.

A nova legislação qualificou melhor os crimes relacionados à pedofilia na internet e aumentou de seis para oito anos a pena máxima para crimes de pornografia infantil na web. Aquisição, posse e divulgação para venda de material pornográfico passaram a ser consideradas crimes.
Produzir, reproduzir, filmar ou fotografar cena de sexo explícito ou pornográfica com a participação de crianças ou adolescentes poderá levar à pena de reclusão de quatro a oito anos, além de multa. A pena será ampliada em um terço, caso o crime seja praticado no exercício de cargo ou função pública, por pais e parentes até terceiro grau e pessoas que morem com a vítima.
Quem vender material desse tipo também fica sujeito à reclusão de quatro a oito anos. A pena é um pouco menor " de três a seis anos e multa " para quem distribuí-lo. Provedores de internet que facilitarem o acesso e o armazenamento das imagens também estão sujeitos à pena. A aquisição de imagens envolvendo pedofilia sujeitam a pessoa a pena de um a quatro anos.

De acordo com dados da ONG Safernet Brasil, das cerca de 597 mil denúncias recebidas pela organização entre janeiro e junho de 2008, referentes a perfis ou comunidades do site de relacionamentos Orkut, aproximadamente 40% tratavam de difusão de pornografia infantil.

Assessoria de Imprensa – Pra. Adriana Bernardo

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